quarta-feira, 22 de setembro de 2010

III CICLO

Turma: C24
Nome do livro: O menino inesperado Nome da autora: Eliza Lucinda



Transformação: O menino maluquinho

Essa história começa com um garoto: chamado de Maluquinho, porque ele era muito arteiro, muito bagunceiro. O menino também acreditava em tudo que contavam a ele.
O menino acreditava em bichos imaginários, em lendas urbanas, em contos e em mitos que aconteceram nos mais distantes tempos e lugares.                                                                                                                                                                                                                                                                                   
Um dia o menino perguntou para sua mãe como que ele tinha nascido, mas sua mãe não lhe disse. O menino com muita raiva e muito triste saiu pelos cantos da cidade falando sozinho. o menino caminhando pela rua encontra uma bruxa muito malvada que jogou –lhe dentro de um saco muito escuro.E levou o menino para bem longe.
            Levou-o para um lugar onde tinha príncipes e princesas presos há muito, muito tempo. A bruxa jogou o menino num canto escuro. A bruxa disse para o menino que ele iria ficar ali trancado para sempre.
            O menino disse para a bruxa que tinha poderes, mas a bruxa era muito esperta e não acreditou.   
  O menino tão bagunceiro não calava a boca ficou falando: _ Blá-blá-blá.
  Teve uma hora que a bruxa se cansou de tanto que o menino falou. Ele falou até que a bruxa caiu num sono muito profundo. O menino olhou para a bruxa e viu que a bruxa estava dormindo. O menino rapidamente pegou a chave da bruxa e foi salvar as princesas e os príncipes que ali estavam presos. Saíram daquele lugar imediatamente fugiram juntos.
 E cada um deles seguiu seu caminho. O menino caminhou e caminhou. Até que encontrou uma bela casa abandonada e entrou naquela casa e encontrou pessoas morando ali. O menino foi abrigado com amor e carinho.
O menino ficou ali por muito tempo. Foi crescendo e crescendo até que completou 15 anos.   O menino ficou triste por que ele pensou na sua família.
   Ele decidiu ir embora mesmo agradecido àquela família por ter lhe cuidado. Então o menino partiu.
   Mas o menino muito triste com tudo que estava acontecendo na sua vida, tantas dúvidas, tentou se matar. Sendo atropelado por um carro que estava em alta velocidade. O menino muito confuso desmaiou, e as pessoas que estavam ao redor olhando logo-logo chamaram uma ambulância. Mas a ambulância não demorou muito tempo e chegou.
   E a ambulância o levou para o hospital. O menino chegou ao hospital com vida depois de muitos dias o menino se recupera.
  Os médicos perguntam ao menino quem era sua família, mas o menino triste disse ao medico que foi seqüestrado e não sabia onde estavam seus pais. E os médicos perguntam ao menino como era o nome de sua mãe e o menino disse: Tânia Soares. E os médicos olham nas  fichas e encontram o endereço de sua mãe .
     O menino pulou de felicidade e os médicos lavaram o menino logo-logo para sua família.O menino estava muito ansioso, louco para chegar em casa. E quando finalmente encontrou sua família eles ficaram muito felizes.
Mas em pouco tempo o menino estava novamente com suas travessuras e com suas brincadeiras. O menino subiu lá no alto e começou a andar em cima do varal que sua mãe estendia as roupas.
As pessoas que estavam olhando o menino ficaram apavoradas. Depois ele é pego por sua mãe lendo um livro sobre coisas antigas: história com os índios.  O menino muito louco pensava que estava no mundo desde a antiguidade, como sua avó que sabia muita coisa do mundo antigo. O menino achava que não havia duração para uma pessoa viver.
    Agora o menino falava sobre si mesmo: _ Eu não sou lindo; ninguém me elogia, ninguém gosta de mim.  Mas o menino é um pouco culpado por isso, é um menino descuidado.                                          
     Ele precisaria ter muita coragem. Aos 15 anos o menino ainda tinha medo do escuro. Ficava ouvindo vozes lhe chamando e agora ainda se sentindo o pior menino da Terra.
                                                                            

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